terça-feira, 14 de julho de 2009

Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Difícil falar sobre algo que nos encanta tão profundamente. Foi mágico.


Terça-feira passada, assisti a pré-estreia do filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe.
Sala lotada e um leve atraso (que intensificou ainda mais a ansiedade), deu-se início ao filme.

Sem piscar os olhos para não perder sequer um detalhe, iniciamos uma viagem nos dezesseis anos de Harry Potter e seus melhores amigos, Rony Weasley e Hermione Granger.


“Eu matei Sirius Black”, ouve Harry a voz de Belatriz Lestrange, ao reviver uma de suas mais amargas lembranças.


Com o objetivo de preparar Harry para a batalha final, Dumbledore dedica-se a levar o bruxo adolescent
e, através da penseira, a assistir suas memórias para conhecer os primeiros passos de Tom Riddle, o depois Lord Voldemort, às trevas.


A tarefa fica difícil quando se faz necessária a recordação mais importante, aquela que, quando revelada, servirá de guia na busca por Voldemort. Mas não será fácil consegui-la, pois, o dono da lembrança é o novo professor de Poções, Horácio Slughorn, que resiste quando o assunto é entregá-la na sua versão verdadeira.


O tempo está fechando para o mundo bruxo, mas os casos e acasos da vida adolescente não ficam de lado (nem deveriam). Paixão, ciúme, beijos e bombons com poção do amor movem o coração dos aprendizes de feiticeiros que estão com os hormônios à flor da pele. A mesma pele que Rony admira em Hermione, pois assim comenta com seu melhor amigo.


Paixões certas, escolhas nem tanto: Rony vira “Uon-Uon” ao relacionar-se com Lilá Brown, o oposto de Hermione, que sofre com a situação. Harry confessa à amiga sentir a mesma coisa quando vê Gina com Dino Thomas. Os sentimentos são muito fortes e intensos.

Amores e desamores à parte, a grande amizade que sempre guiou o trio Harry, Rony e Hermione desde o primeiro filme, continua com a mesma grandeza de sempre. Sempre juntos.

Longe do campo afetivo e do de quadribol, encontramos Draco Malfoy na sua versão mais estranha: Desta vez, o garoto da Sonserina não tem suas atenções voltadas a implicar com Potter.


A poção da sorte confere a Harry o conhecimento do caminho d
e pedras que terá de seguir. Ou melhor, o caminho das Horcruxes que terá de seguir.

Aqueles que leram o livro vão sentir falta de algumas cenas, o que é normal. Contudo, o filme está lindo, está no formato “Harry Potter de ser”: A essência do livro se faz presente e o filme vem recheado com cenas de humor, amor e arrepios, além da delicadeza vista nalgumas cenas.


Quanto à parte técnica do filme dirigido por David Yate
s, a qualidade das cenas e efeitos, eu só tenho algo a dizer: Pelas barbas de Merlim, está tudo fantástico!


Guardo na bolsa ingressos para rever o filme. É que a história de J.K. Rowling chegou aos leitores e apreciadores da saga regada de uma poção do amor com efei
to eterno.


Deixo um agradecimento especial ao jornalista Danilo Vasques, pelo convite para assistir a pré-estreia. Valeu!

*

Imagens: divulgação/reprodução © 2009 Warner Bros. Ent.
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