sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
Então, é Natal!
Valendo-me que ainda estamos em dezembro, já que estou um pouquinho atrasada, passo com o desejo de que todos tenham tido um bom Natal e que o novo ano venha com muita luz e alegria para cada um.
E aproveito a deixa para comentar que a edição de Natal da revista literária Palavra Fiandeira, a qual colaboro, ficou muito especial, com a participação de vários profissionais com histórias, contos, análises, entrevistas, etc. Para ler, clique aqui.
E aproveito a deixa para comentar que a edição de Natal da revista literária Palavra Fiandeira, a qual colaboro, ficou muito especial, com a participação de vários profissionais com histórias, contos, análises, entrevistas, etc. Para ler, clique aqui.
sábado, 20 de novembro de 2010
Memórias de um sábado
Hoje, pela primeira vez, fui aos comércios da rua José Paulino, aqui em Sampa, com uma prima. Não me cabia as compras, somente acompanhá-la e ajudá-la. Dia quente, calçadas lotadas. Percebi algumas coisas que me deixaram cansada. O que será que a cidade de São Paulo está fazendo com as pessoas?
Em uma das lojas, momento do pagamento, o valor da compra não batia com a soma feita pela vendedora que nos atendeu alguns minutos antes. A conta havia sido feita duas vezes em uma máquina de calcular, e em ambos os casos, deram o mesmo preço. A diferença entre a soma da vendedora e da caixa era de dez reais. Quando perguntamos o motivo do ocorrido, a caixa simplesmente repetia o valor - coletado através do código de barras dos produtos - sem ao menos tentar dar uma explicação ou resolver a questão.
“Pra você ver que calculadora louca”, respondeu a moça do caixa, quando dissemos que a conta foi feita e refeita na calculadora. Insistimos em entender o motivo da diferença. A cena seguinte foi a tal moça arrancando a nota fiscal da máquina, nos entregando e dizendo, com toda grosseria que ela conseguiu reunir, para irmos para o lado conferir os preços. Era de uma arrogância que me causava enjôo.
Notamos que uma blusa estava com o preço maior do que o informado pela atendente anterior. Quando explicamos a situação, a moça atrás do caixa, impaciente, disse que a vendedora informou o valor errado. Diante daquela situação desagradável e da grosseria que recebíamos, minha prima disse que ela deveria treinar melhor a equipe, e o ápice da situação foi sua justificativa: “A loja está lotada e vocês têm que entender isso!”. Falava num tom de imposição, como quem está mandando. Não haveria problema que a vendedora errou, nós só queríamos entender o ocorrido.
“Que grossa!”, foi tudo o que eu disse a minha prima. Por mim, iríamos embora. Era inacreditável aquela arrogância, o tato que ela tinha para tratar mal os clientes. Já havia percebido tal característica pela forma que ela havia lidado com um casal antes de nós.
Nem o estresse do trabalho num sábado quente justifica uma falta de respeito gratuita, como a que presenciei hoje.
Depois de tanto mau humor e falta de educação recebidos, minha prima pagou e saímos. A nossa jornada na rua continuou. O tráfego de pedestres estava difícil, e por vezes eu esbarrava em alguns; A cada desculpa pedida, eu recebia uma “cara feia” em troca.
Claro que há exceções, mas, as pessoas me cansam, quase ninguém é generoso com o próximo, tudo parece uma disputa. Sei lá se estou certa ou não, mas, às vezes prefiro me isolar.
Nesta história toda, a companhia, os momentos bons, que foram bem maiores que os ruins, as risadas e a conversa são o que contam. Isso é o que me importa realmente.
É só que não dá para ficar engolindo certas coisas.
Em uma das lojas, momento do pagamento, o valor da compra não batia com a soma feita pela vendedora que nos atendeu alguns minutos antes. A conta havia sido feita duas vezes em uma máquina de calcular, e em ambos os casos, deram o mesmo preço. A diferença entre a soma da vendedora e da caixa era de dez reais. Quando perguntamos o motivo do ocorrido, a caixa simplesmente repetia o valor - coletado através do código de barras dos produtos - sem ao menos tentar dar uma explicação ou resolver a questão.
“Pra você ver que calculadora louca”, respondeu a moça do caixa, quando dissemos que a conta foi feita e refeita na calculadora. Insistimos em entender o motivo da diferença. A cena seguinte foi a tal moça arrancando a nota fiscal da máquina, nos entregando e dizendo, com toda grosseria que ela conseguiu reunir, para irmos para o lado conferir os preços. Era de uma arrogância que me causava enjôo.
Notamos que uma blusa estava com o preço maior do que o informado pela atendente anterior. Quando explicamos a situação, a moça atrás do caixa, impaciente, disse que a vendedora informou o valor errado. Diante daquela situação desagradável e da grosseria que recebíamos, minha prima disse que ela deveria treinar melhor a equipe, e o ápice da situação foi sua justificativa: “A loja está lotada e vocês têm que entender isso!”. Falava num tom de imposição, como quem está mandando. Não haveria problema que a vendedora errou, nós só queríamos entender o ocorrido.
“Que grossa!”, foi tudo o que eu disse a minha prima. Por mim, iríamos embora. Era inacreditável aquela arrogância, o tato que ela tinha para tratar mal os clientes. Já havia percebido tal característica pela forma que ela havia lidado com um casal antes de nós.
Nem o estresse do trabalho num sábado quente justifica uma falta de respeito gratuita, como a que presenciei hoje.
Depois de tanto mau humor e falta de educação recebidos, minha prima pagou e saímos. A nossa jornada na rua continuou. O tráfego de pedestres estava difícil, e por vezes eu esbarrava em alguns; A cada desculpa pedida, eu recebia uma “cara feia” em troca.
Claro que há exceções, mas, as pessoas me cansam, quase ninguém é generoso com o próximo, tudo parece uma disputa. Sei lá se estou certa ou não, mas, às vezes prefiro me isolar.
Nesta história toda, a companhia, os momentos bons, que foram bem maiores que os ruins, as risadas e a conversa são o que contam. Isso é o que me importa realmente.
É só que não dá para ficar engolindo certas coisas.
Consciência Negra
Hoje, Dia da Consciência Negra, escrevi para o blog Palavra Fiandeira, do escritor Marciano Vasques , algumas linhas sob o título "O Negro na Publicidade", um tema muito importante, também discutido por outros profissionais. Para ler, clique AQUI.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Um shopping, um show.
Ontem combinei uma sessão de cinema para fechar a noite. Pouco tempo antes, soube que o shopping em questão, já com decoração natalina, receberia Nando Reis para um show, às 19h30. Coincidência, pois venho de uns tempos para cá escutando sua música. Antes, não prestava a atenção que considero hoje merecida.
A praça de alimentação - local do evento - estava lotada, deslocar-se por lá era uma tarefa difícil.
O cinema ficou para depois, parei para assistir a apresentação do cantor. Não fui até o final, mas, ouvi belas músicas, arrisco dizer as melhores de seu repertório.
Em um coro bonito, desenrolou-se uma das minhas preferidas, “Pra você guardei o amor”.
Abaixo, posto a música que Nando Reis gravou em parceria com Ana Cañas.
A praça de alimentação - local do evento - estava lotada, deslocar-se por lá era uma tarefa difícil.
O cinema ficou para depois, parei para assistir a apresentação do cantor. Não fui até o final, mas, ouvi belas músicas, arrisco dizer as melhores de seu repertório.
Em um coro bonito, desenrolou-se uma das minhas preferidas, “Pra você guardei o amor”.
Abaixo, posto a música que Nando Reis gravou em parceria com Ana Cañas.
sábado, 30 de outubro de 2010
Árvores
Gosto de árvores. Dei-me conta, revendo algumas fotos antigas, que sempre quando tenho uma oportunidade, fotografo árvores.
Sempre apreciei olhá-las, principalmente os pedaços do céu por entre as folhas, aquelas frestas que são preenchidas pelo azul do dia ou a escuridão da noite, quando não os raios solares. Faz-me bem esse espetáculo natural.
Divido alguns cliques abaixo:
Sempre apreciei olhá-las, principalmente os pedaços do céu por entre as folhas, aquelas frestas que são preenchidas pelo azul do dia ou a escuridão da noite, quando não os raios solares. Faz-me bem esse espetáculo natural.
Divido alguns cliques abaixo:
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Contra a Pedofilia
"Apague a luz e ajude a acabar com o medo de escuro que a Aninha (Bia e Pedrinho) tem"
Em 2008 foi feita pela agência "Euro RSCG Brasil" uma campanha para o CERCA (Centro de Referência Contra o Abuso Infantil) com a finalidade de chamar a atenção das pessoas para um problema gravíssimo, que é a exploração sexual infanto-juvenil.
Em 2008 foi feita pela agência "Euro RSCG Brasil" uma campanha para o CERCA (Centro de Referência Contra o Abuso Infantil) com a finalidade de chamar a atenção das pessoas para um problema gravíssimo, que é a exploração sexual infanto-juvenil.
As peças foram veiculadas em mídia impressa, e trouxeram uma técnica de impressão diferente, a tinta fluorescente, que brilha no escuro. Ou seja, só era possível visualizar a campanha completa com a luz apagada.
Essa propaganda transmite a mensagem que jamais deve ser esquecida. Esta triste realidade deve deixar de existir, e nós sempre devemos estar atentos aos pequenos.
Nota: Criação: Daniel Poletto e Kleyton Mourão e Redação: Rodrigo Senra
sábado, 2 de outubro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Prioridade
Nestes tempos de eleições e propagandas políticas cheias de promessas, que ao contrário do ditado popular, não são dívidas, eis que recordo um anúncio feito pela agência Famiglia em resposta à lei cidade limpa, assinada pelo atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
Não fui contra a retirada de outdoors na cidade, todos os dias vivemos carregados de logomarcas e mensagens de anunciantes, confesso que considero um descanso aos olhos, contudo achei interessante a campanha por mostrar a pobreza, algo tão importante e urgente, presente não só em São Paulo, mas em todo o país.
Claro que o anúncio foi em resposta à lei e não em defesa dos que vivem nas ruas, nem da desigualdade social. Ainda assim, o "cutucão" da agência foi bem-vindo, já que traz um problema de verdade.
*
Observação: A lei está em vigor desde o dia 01/01/2007.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Clair de Lune
Tudo o que preciso é ouvir esta música. E isso já basta. Nem sei dizer o por quê, só sei que, muitas vezes, somente desejo ficar só e ouvir Clair de Lune, de Claude Debussy (1862 - 1918), compositor e músico nascido na França.
Abaixo, uma das interpretações mais belas, por David Oistrakh.
Abaixo, uma das interpretações mais belas, por David Oistrakh.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Letras Sapecas
No próximo sábado, 14, será na Bienal do Livro o lançamento de "Letras Sapecas", do escritor Marciano Vasques, também autor dos blogs Casa Azul da Literatura, Casa Azul da Arte, Casa Azul da Educação e Palavra Fiandeira.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Xixi no banho
Uns estranham essa ideia, outros acham normal. O vídeo mostra uma maneira muito bem humorada de falar sobre um assunto sério: A preservação da água.
“Xixi no banho” é uma campanha criada pela agência F/Nazca para a Fundação SOS Mata Atlântica, e mostra que é possível economizar até 4.380 mil litros de água por ano. Basta fazer xixi no banho!
A seguinte animação foi feita para fechar a campanha, em maio de 2009, e ganhou prêmio no Cannes Lions 2010.
“Xixi no banho” é uma campanha criada pela agência F/Nazca para a Fundação SOS Mata Atlântica, e mostra que é possível economizar até 4.380 mil litros de água por ano. Basta fazer xixi no banho!
A seguinte animação foi feita para fechar a campanha, em maio de 2009, e ganhou prêmio no Cannes Lions 2010.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Momento
Oficialmente, este texto foi escrito na madrugada desta quinta-feira, às 2h39, num pedaço de papel, depois de um banho bem quente. Não conseguia dormir. Distraí-me na Internet até às 2h, mas, os olhos e a coluna já pediam para eu levantar da cadeira. Apesar do pouco mais de vinte anos, a má posição e a postura errada, por vezes, cansa a minha coluna geneticamente torta. Penso que preciso (e quero) voltar ao balé.
O banho relaxou o corpo. Antes, escovei os dentes, e logo, enquanto a água do chuveiro caia quente em meu rosto, lembrei de uma pergunta que um tio fez há alguns anos atrás. Na verdade, nunca esqueci.
Eu adolescente, a idade exata não recordo; Estávamos na sala de minha casa, e tio Itamar perguntou se quando eu escovo os dentes, sinto de verdade o sabor do creme dental. Lembro de ter ficado meio confusa. Ué, todos sentem, não?
Argumentou meu tio que muitas pessoas escovam os dentes na pressa, já pensando o que farão quando chegarem ao trabalho, à escola, enfim, já imaginando o dia (provavelmente estressante ou cansativo) que está por vir. E não apreciam um dos primeiros momentos depois do acordar, não sentem o sabor do creme dental.
Visualizo a expressão em seu rosto enquanto falava.
As pessoas não param para viver o momento simples e único de escovar os dentes, apreciando o gosto que tem o creme dental. Guardei aquelas palavras, peguei-as para mim.
Penso que devemos viver os pequenos detalhes do nosso cotidiano. Você pode matar a sede rapidamente, corriqueiramente, quase inconsciente; Também pode viver intensamente cada gole de um copo d’ água.
Veio-me agora uma passagem do filme “Perfume de Mulher”, quando Frank, o personagem de Al Pacino, disse: “Vive-se uma vida em um momento”.
Só sei que desde aquele dia, sinto o sabor do creme dental.
O banho relaxou o corpo. Antes, escovei os dentes, e logo, enquanto a água do chuveiro caia quente em meu rosto, lembrei de uma pergunta que um tio fez há alguns anos atrás. Na verdade, nunca esqueci.
Eu adolescente, a idade exata não recordo; Estávamos na sala de minha casa, e tio Itamar perguntou se quando eu escovo os dentes, sinto de verdade o sabor do creme dental. Lembro de ter ficado meio confusa. Ué, todos sentem, não?
Argumentou meu tio que muitas pessoas escovam os dentes na pressa, já pensando o que farão quando chegarem ao trabalho, à escola, enfim, já imaginando o dia (provavelmente estressante ou cansativo) que está por vir. E não apreciam um dos primeiros momentos depois do acordar, não sentem o sabor do creme dental.
Visualizo a expressão em seu rosto enquanto falava.
As pessoas não param para viver o momento simples e único de escovar os dentes, apreciando o gosto que tem o creme dental. Guardei aquelas palavras, peguei-as para mim.
Penso que devemos viver os pequenos detalhes do nosso cotidiano. Você pode matar a sede rapidamente, corriqueiramente, quase inconsciente; Também pode viver intensamente cada gole de um copo d’ água.
Veio-me agora uma passagem do filme “Perfume de Mulher”, quando Frank, o personagem de Al Pacino, disse: “Vive-se uma vida em um momento”.
Só sei que desde aquele dia, sinto o sabor do creme dental.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Harry Potter: Trailer oficial
Mais um presente para o fans: Saiu do forno o trailer oficial do filme "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1".
Está uma maravilha de se ver!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Frio
Aproveitando o friozinho que cai sobre a cidade, resgato a Campanha do Agasalho 2009, do Governo de São Paulo, realizada pela agência DPZ, com redação de Rodrigo Senra e criação de Daniel Poletto. As imagens representam alimentos feitos em crochê pela artista Marcia Lancellotti. Esta, por sinal, doou as peças para a campanha.
O objetivo era a doação de agasalhos, ou melhor, ainda é. A Campanha do Agasalho é feita a cada ano em busca do calor que todos precisam.
O objetivo era a doação de agasalhos, ou melhor, ainda é. A Campanha do Agasalho é feita a cada ano em busca do calor que todos precisam.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Hitler
A campanha de nome "Hitler" foi criada pela W/Brasil com redação de Nizan Guanaes. Foi em 1988. O cliente era o jornal Folha de São Paulo. Ganhou vários prêmios, inclusive 'Cannes'. Está na lista mundial dos 100 maiores comerciais de todos os tempos. Marcou. Mostra inteligência, cultura, história. Enfim... Não dá pra não ver.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Ponteiros
Sensação ruim é estar dentro de um dia sem vivê-lo. Parece que algo muito valioso é jogado fora. Irrecuperável. Mas o que fazer quando ficamos travados e não conseguimos seguir até meia-noite? Bom seria aproveitar cada minuto, o relógio corre tão rápido.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Só pra te ver, meu bem.
Quarta-feira desta semana fui ao Parque do Ibirapuera, ver a “Exposição 50 anos de música na Oca”, do rei Roberto Carlos.
Depois de uma caminhada do metrô Ana Rosa até lá, e da dificuldade para atravessar a Av. Pedro Álvares Cabral - mais fácil encontrar água no deserto do que uma faixa de pedestres e um farol - eis que chegamos lá.
A exposição é mais um grande show do Rei. Completa e detalhista, ao entrarmos, já nos deparamos com o Calhambeque, marca registrada de Roberto Carlos. Mais à frente vemos as roupas da época da Jovem Guarda, além dos muitos troféus e bonecos feitos por fãs.
Ainda no térreo, pode-se encontrar telas que ao serem tocadas mostram diferentes fases de RC, além da discografia, cronologia iniciada lá nos anos 60 até hoje e um jogo de “teste seus conhecimentos”.
O primeiro andar é para sentar, relaxar e curtir. O som, nalguns momentos, é um tanto baixo, mas, vale assistir aos inesquecíveis duetos com grandes nomes da música, como: Erasmo Carlos, Tom Jobim, Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia, Tim Maia, Wanderléa, entre outros. Também tem trechos dos três filmes inspirados no tema “Aventura”, que foram exibidos entre 1968 e 1971, cenas do programa Jovem Guarda, exibido na Record, entre outras atrações que fizeram tão bonita a história do Rei.
No segundo andar, batizado de “Horizonte”, estrelas mudam de lugar. E sob esse cenário escuro, salvo pelo azul, deitamos numa espécie de sofá, onde havia caixas de som embutidas que, baixinha e relaxante, ouvíamos diversas músicas de RC.
Por último, fomos ao subsolo, onde encontramos a fé tão dita e cantada pelo Rei. Há muitas imagens religiosas presenteadas por fãs, e também, outros tipos de presentes, como os clássicos corações de pelúcia, quadros, pinturas...
Também no subsolo, acompanhamos um vídeo que fala da música “Meu pequeno Cachoeiro”. A canção traz a saudade da terra do Rei, no Espírito Santo.
Ah, antes de chegarmos aos presentes, passamos por um caminho de flores. Ou melhor, de rosas.
Outra grande atração é a reprodução de um navio, uma ‘brincadeira’ com o projeto “Emoções em Alto-Mar”, que são os shows do Rei em transatlânticos, iniciados em 2005.
E por aí vão as tantas emoções... Aqui não coloquei nem metade de tudo que pode ser apreciado na Oca. O registro foi breve, marquei com poucas palavras um dia muito especial, e claro, ao som de Roberto Carlos, que deixei tocando enquanto escrevia.
Depois da exposição, tudo, literalmente, acabou em pizza.
Aos amigos, obrigada pelo dia.
*
P.S. Para quem ainda não viu, a exposição fica até 09/05, das 10h às 21h. E não esqueçam a câmera fotográfica, mas, desliguem o flash, os seguranças realmente estão atentos...rs
Fotos: Arquivo pessoal.
A exposição é mais um grande show do Rei. Completa e detalhista, ao entrarmos, já nos deparamos com o Calhambeque, marca registrada de Roberto Carlos. Mais à frente vemos as roupas da época da Jovem Guarda, além dos muitos troféus e bonecos feitos por fãs.
Ainda no térreo, pode-se encontrar telas que ao serem tocadas mostram diferentes fases de RC, além da discografia, cronologia iniciada lá nos anos 60 até hoje e um jogo de “teste seus conhecimentos”.
O primeiro andar é para sentar, relaxar e curtir. O som, nalguns momentos, é um tanto baixo, mas, vale assistir aos inesquecíveis duetos com grandes nomes da música, como: Erasmo Carlos, Tom Jobim, Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia, Tim Maia, Wanderléa, entre outros. Também tem trechos dos três filmes inspirados no tema “Aventura”, que foram exibidos entre 1968 e 1971, cenas do programa Jovem Guarda, exibido na Record, entre outras atrações que fizeram tão bonita a história do Rei.
No segundo andar, batizado de “Horizonte”, estrelas mudam de lugar. E sob esse cenário escuro, salvo pelo azul, deitamos numa espécie de sofá, onde havia caixas de som embutidas que, baixinha e relaxante, ouvíamos diversas músicas de RC.
Por último, fomos ao subsolo, onde encontramos a fé tão dita e cantada pelo Rei. Há muitas imagens religiosas presenteadas por fãs, e também, outros tipos de presentes, como os clássicos corações de pelúcia, quadros, pinturas...
Também no subsolo, acompanhamos um vídeo que fala da música “Meu pequeno Cachoeiro”. A canção traz a saudade da terra do Rei, no Espírito Santo.Ah, antes de chegarmos aos presentes, passamos por um caminho de flores. Ou melhor, de rosas.
Outra grande atração é a reprodução de um navio, uma ‘brincadeira’ com o projeto “Emoções em Alto-Mar”, que são os shows do Rei em transatlânticos, iniciados em 2005.
E por aí vão as tantas emoções... Aqui não coloquei nem metade de tudo que pode ser apreciado na Oca. O registro foi breve, marquei com poucas palavras um dia muito especial, e claro, ao som de Roberto Carlos, que deixei tocando enquanto escrevia.Depois da exposição, tudo, literalmente, acabou em pizza.
Aos amigos, obrigada pelo dia.
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P.S. Para quem ainda não viu, a exposição fica até 09/05, das 10h às 21h. E não esqueçam a câmera fotográfica, mas, desliguem o flash, os seguranças realmente estão atentos...rs
Fotos: Arquivo pessoal.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Céu
Há pouco olhei pela janela, já era fim de tarde. Aqui, zona leste de São Paulo, o céu se apresentava um tanto cor-de-rosa.
Foto: Jéssica Lima. Todos os direitos reservados.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Eu e o esquilo
Não é todo dia que nos deparamos com um esquilo na cidade de São Paulo.
O lugar é o Parque do Carmo, zona leste da capital, e traz aos pulmões ares contrários daquele que estamos acostumados.
O gracioso roedor atraiu alguns olhares enquanto degustava uma casca de banana deixada no tronco de uma árvore. No final, indiferente aos cliques da fotografia, subiu para o topo.
*
Foto: Jéssica Lima. Todos os direitos reservados.
O lugar é o Parque do Carmo, zona leste da capital, e traz aos pulmões ares contrários daquele que estamos acostumados.
O gracioso roedor atraiu alguns olhares enquanto degustava uma casca de banana deixada no tronco de uma árvore. No final, indiferente aos cliques da fotografia, subiu para o topo.*
Foto: Jéssica Lima. Todos os direitos reservados.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Verde
Será a natureza material para a comunicação no futuro? Bom, qualquer ideia a zelar pelo meio-ambiente é bem-vinda, além de muito criativa. Mandaram bem.
Clique para ampliar
Publicação da revista Super Interessante de fevereiro/2010.
Clique para ampliarPublicação da revista Super Interessante de fevereiro/2010.
quinta-feira, 25 de março de 2010
25 de março
Data que diz nome de rua. Uma das mais famosas de São Paulo. E o batismo do maior centro comercial da cidade não foi por acaso: 25 de março foi a data da publicação da primeira constituição do Brasil. Mas... não é sobre a tão famosa rua que eu vou falar.
Hoje, 25 de março, o "Publicidade em rosa" faz um ano desde sua primeira publicação.
Obrigada aos leitores que sempre passam por aqui, e também àqueles que, sem querer, caem por aqui.
Que este espaço tão cor-de-rosa comemore muitos outonos pela frente, cumprindo a proposta de discursar sobre publicidade social, cotidiano e outras coisas mais.
Hoje, 25 de março, o "Publicidade em rosa" faz um ano desde sua primeira publicação.
Obrigada aos leitores que sempre passam por aqui, e também àqueles que, sem querer, caem por aqui.
Que este espaço tão cor-de-rosa comemore muitos outonos pela frente, cumprindo a proposta de discursar sobre publicidade social, cotidiano e outras coisas mais.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Só alegria!
No mês onde a festa da carne é celebrada, a "morte" visita as ruas de Maceió para dar um recado. O preto tão característico num clima fúnebre andou pelo tráfego da cidade na época do brilho e do tal samba.
Será que ela não poderia vir um outro dia, numa outra data menos festiva? Pois, digo que não. A contradição se esvai a partir do momento em que paramos para pensar nos números de acidentes de trânsito ocorridos a cada Carnaval. E como sempre, a bebida alcoólica é uma das maiores causas deste resultado.
Vou explicar melhor: Este ano, a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) junto à prefeitura da cidade de Maceió traz uma campanha educativa a fim de conscientizar os motoristas durante o Carnaval. Artistas fantasiados de “morte” vagam por pontos da cidade orientando e alertando os condutores. Além desta, há muitas outras ações, como o palco do terror (mostrando imagens chocantes de acidentes), exibição de VT na mídia, peça de jornal, etc.
A campanha de nome “Impacto 2” tem como objetivo chegar aos mesmos bons resultados do ano passado, ou melhores. É avisar uma vez mais que álcool e direção não combinam.
“Toda festa de Carnaval é motivo de preocupação para os pais, para as mães, enfim, para toda a sociedade. É a mais popular e tradicional festa brasileira, e a SMTT vai promover mais uma campanha educativa com o objetivo de conscientizar os motoristas a valorizar a vida”, afirmou o superintendente da SMTT, coronel Jorge Coutinho.
A campanha teve suas primeiras ações na quarta-feira, 03 de fevereiro, depois de uma coletiva de imprensa cedida por Coutinho.
"É difícil pedir que alguém não beba no Carnaval, principalmente em Maceió. Mas temos que pedir que as pessoas tenham consciência, bebam e passem a chave ou usem um outro transporte", disse Jorge Coutinho.
A importância de propagandas como esta é maior do que poderia ser, considerando que não é incomum nos depararmos com nossos esportistas vendendo cerveja, entre outras deficiências que a divulgação de bebida alcoólica carrega, onde o lucro parece ser mais importante do que a vida.
Espero que o carnaval seja bem aproveitado por aqueles que o apreciam. E que as estatísticas sejam sempre positivas. Que a responsabilidade também participe da festa e que cada um cuide bem daquela que, Gonzaguinha já dizia, é bonita, é bonita e é bonita.
Será que ela não poderia vir um outro dia, numa outra data menos festiva? Pois, digo que não. A contradição se esvai a partir do momento em que paramos para pensar nos números de acidentes de trânsito ocorridos a cada Carnaval. E como sempre, a bebida alcoólica é uma das maiores causas deste resultado.
Vou explicar melhor: Este ano, a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) junto à prefeitura da cidade de Maceió traz uma campanha educativa a fim de conscientizar os motoristas durante o Carnaval. Artistas fantasiados de “morte” vagam por pontos da cidade orientando e alertando os condutores. Além desta, há muitas outras ações, como o palco do terror (mostrando imagens chocantes de acidentes), exibição de VT na mídia, peça de jornal, etc.
A campanha de nome “Impacto 2” tem como objetivo chegar aos mesmos bons resultados do ano passado, ou melhores. É avisar uma vez mais que álcool e direção não combinam.
“Toda festa de Carnaval é motivo de preocupação para os pais, para as mães, enfim, para toda a sociedade. É a mais popular e tradicional festa brasileira, e a SMTT vai promover mais uma campanha educativa com o objetivo de conscientizar os motoristas a valorizar a vida”, afirmou o superintendente da SMTT, coronel Jorge Coutinho.
A campanha teve suas primeiras ações na quarta-feira, 03 de fevereiro, depois de uma coletiva de imprensa cedida por Coutinho.
"É difícil pedir que alguém não beba no Carnaval, principalmente em Maceió. Mas temos que pedir que as pessoas tenham consciência, bebam e passem a chave ou usem um outro transporte", disse Jorge Coutinho.
A importância de propagandas como esta é maior do que poderia ser, considerando que não é incomum nos depararmos com nossos esportistas vendendo cerveja, entre outras deficiências que a divulgação de bebida alcoólica carrega, onde o lucro parece ser mais importante do que a vida.
Espero que o carnaval seja bem aproveitado por aqueles que o apreciam. E que as estatísticas sejam sempre positivas. Que a responsabilidade também participe da festa e que cada um cuide bem daquela que, Gonzaguinha já dizia, é bonita, é bonita e é bonita.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Dia do Publicitário
Alguns, com todo respeito, desavisados, nos chamam de “marqueteiros”. Outros acreditam que vendemos a alma ou não temos coração. Ontem, até ouvi que a data está errada: O certo seria dia 1º de abril. Foi engraçado!Brincadeiras a parte, eu quero felicitar todos os publicitários do Brasil. Profissionais cujo trabalho marcam épocas, fazem cores, criam sons. Trazem arte e história. Levam informações mundo afora em busca de uma boa causa.
Muitas vezes errada, a publicidade dá os seus escorregões. Mas, que cada profissional busque o que acredita. E que usem a comunicação para o bem, na maioria das vezes ou, de preferência, em todas as vezes.
A todos os publicitários, PARABÉNS pelo dia.
*
Nota - Campanha "Propaganda faz diferença" - O link explica a campanha que tem como objetivo valorizar a propaganda e respeitar a liberdade de escolha do consumidor.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Harry Potter e as Relíquias da Morte
A primeira postagem do ano não poderia ser mais especial. Ontem, assisti no jornal Leitura Dinâmica, da RedeTV, o teaser trailer do próximo filme do Harry Potter. Até perdi o sono. A primeira parte do sétimo ano de Potter e seus amigos promete. O problema é esperar até novembro...Risos.
Para todos os fans que apreciamos a história, segue o trailer que, apesar de curtinho, vale assistir várias vezes.
Para todos os fans que apreciamos a história, segue o trailer que, apesar de curtinho, vale assistir várias vezes.
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